Guilherme Bergamini | Biografia
Vive e trabalho em Belo Horizonte, MG, 1978
Mineiro de Belo Horizonte, é com a fotografia que Bergamini expressa suas vivências pessoais e visão de mundo. Guilherme Bergamini é um entusiasta e curioso pelas novas possibilidades contemporâneas que a técnica permite. Persistente, o artista visual tem a fotografia como meio de crítica política e social.
Premiado em concursos nacionais e internacionais, participou de festivais e exposições coletivas no Brasil, Portugal, Espanha, Grécia, França, Alemanha, Itália, Eslovênia, Lituânia,Turquia, Venezuela, México, Chile, Argentina, Equador, Colômbia, Uruguai, Estados Unidos, Índia, Costa Rica, Singapura, Malásia, Noruega e Indonésia, além de ter fotografias publicadas em diferentes veículos de comunicação brasileiros e estrangeiros.
Revista Arte ConTexto
REFLEXÃO EM ARTE
ISSN 2318-5538
V.6, Nº16, DEZ., ANO 2019
ARTE E EDUCAÇÃO
GALERIA ARTE CONTEXTO
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Educação para todos
Sociedades democráticas pressupõem cidadãos educados, isto é, bem informados e críticos, tanto porque se requer que eles sejam capazes de formar conscientemente suas preferências e escolher entre alternativas distintas, tanto porque se supõe que devam fiscalizar seus representantes e agir na política diretamente, quando necessário. Nesse contexto, a educação é considerada um direito universal e, consequentemente, um dever do Estado, que deve provê-la gratuitamente e com qualidade a toda a comunidade que governa.
O Brasil, marcado pelo seu passado profundamente desigual e injusto, vive ainda no século XXI o desafio de garantir esse bem essencial a seu povo. E a democracia brasileira parece ser, então, um sonho ainda mais distante quando se nota, por um lado, que nossa carência de educação pública inicia-se por sua dimensão mais elementar – a do espaço físico das escolas – e, por outro lado, que se priva, sobretudo, precisamente aqueles que por ela mais poderiam ser beneficiados: as crianças do país.
Educación para todos
Las sociedades democráticas presuponen ciudadanos con educación, es decir, bien informados y críticos, tanto porque se requiere que sean capaces de determinar sus preferencias y escoger entre diferentes alternativas, tanto porque se supone que deben fiscalizar a sus representantes y actuar en la política directamente, cuando sea necesario. En ese contexto, la educación es considerada un derecho universal y, consecuentemente, un deber del Estado, que debe proveerla gratuitamente y con calidad a toda la comunidad que gobierna.
En Brasil, marcado por su pasado profundamente desigual e injusto, vive aún hoy el desafío de garantizar esse bien esencial a su pueblo. Y la democracia brasileña parece ser, entonces, un sueño aún más distante cuando se nota, por un lado, que nuestra carencia de educación pública se inicia por su dimensión más elemental – a del espacio físico de las escuelas (salas, carteras, libros, etc.) -, y, por otro lado, que se priva, sobretodo, precisamente a aquellos que serían más beneficiados por ella: los ninõs del país.
Education for all
Democratic societies presume educated citizens, that is to say, it presumes well-informed and critical people, both because it requires them to be able to determine their preferences and choose among different alternatives, and also because it is assumed that they should supervise their representatives and act directly in politics when necessary. In this context, education is considered a universal right and hence a duty of the State, which should provide it for free and at high standards to the whole community.
Today Brazil, a country marked by its deeply unequal and unjust past, has been facing the challenge of ensuring that essential good to its people. Thus, Brazilian democracy appears to be a dream further away when one notices that, on the one hand, the precarious conditions of public education begins in its most elementary dimension – the physical space of schools – and, on the other hand, the ones who are deprived of education are those who could benefit from it the most: the country’s children.