EXPOSIÇÃO CASINHA, DE BIANCA KNAAK — MIRADAS DE DENTRO E DE FORA
RESENHA
Adriane Hernandez e Aline Nunes
Adriane Hernandez – Professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS. Doutora em Poéticas Visuais (UFRGS), com estágio de doutorado na Université Paris 8. Mestre em Poéticas Visuais (UFRGS). Bacharelado em Pintura (UFRGS).
Aline Nunes – Professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS. Doutora em Arte e Cultura Visual (PPGACV–UFG), com estágio doutoral na Universidad de Barcelona. Mestre em Educação pela UFSM. Bacharel e licenciada em Artes Visuais pela UFSM.
Revista Arte ConTexto
REFLEXÃO EM ARTE
ISSN 2318-5538
V.8, Nº19, MAIO, ANO 2024
PERSPECTIVAS PARA ALÉM DA VISÃO
Exposição Casinha, Bianca Knaak, Pequena Galeria, situada na Via Trastevere, Travessa da Paz, 44, Porto Alegre, RS. De 26/09/23 a 13/10/2023.
Este breve ensaio se apresenta como um testemunho escrito por duas mulheres professoras e artistas, assim como Bianca Knaak, que assina a exposição Casinha. Uma escrita que se “despretende” de um modo de fazer próprio dos críticos, curadores ou especialistas que versam sobre arte ou exposições. Outrossim, aposta numa reflexão que se pauta na experiência, trazendo os vestígios e cintilâncias daquilo que nos capturou durante a organização e visitação da referida exposição. De um lado, abrimos este texto trazendo descrições e pormenores a partir do olhar da curadora Adriane Hernandez. Nestas linhas, o leitor pode se deixar conduzir pelo panorama narrado desde os bastidores: detalhes que perfazem o trabalho de Knaak e sua própria dinâmica de vida, bem como aspectos que configuram partes significativas do processo de elaborar, combinar elementos e mostrar o universo íntimo da artista. Do outro lado, o texto segue com o olhar de quem vê de fora e se deixa receber por esta casa, a partir do relato de Aline Nunes, que em sua partilha apresenta os sentires que emergiram desta visita.
Desde o olhar de quem está dentro
A exposição Casinha, de Bianca Knaak, aconteceu na Pequena Galeria, em Porto Alegre, no mês de outubro de 2023, e trouxe para os visitantes, entre outros aspectos a serem salientados, uma intensa sensação de acolhimento.
Para além das obras, a exposição compreendeu objetos utilitários e decorativos que são de uso da artista em sua casa e guardam a memória do design de época, como: cadeira de vime, pedestal de madeira torneada, tapetes, uma colcha de crochê, almofadas, uma samambaia, andorinhas de louça — itens incomuns para uma exposição e para uma galeria de arte, que geralmente costuma ser menos intimista e, às vezes, mais intimidadora para o público. Essa impressão ocorria de imediato, conforme narrativas recebidas, e era mesmo o intuito da artista. Algo que foi reforçado pela dimensão diminuta da galeria, que em seus catorze metros quadrados poderia se tornar claustrofóbica, não fosse uma janela envidraçada que dá plena visão para um pátio interno onde se situa o espaço da Via Trastevere, mas principalmente por sua vocação para estimular a proliferação do imaginário através das exposições de arte que lá acontecem.
Bianca Knaak é professora nos cursos de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde ministra disciplinas da área teórica, essa que nem sempre conta com grande simpatia de alunos, ávidos que são pelas práticas. A maioria nem imaginava que Bianca fosse autora de uma produção artística, e nesse aspecto a exposição também surpreende. Ocorre que a artista sempre manteve um procedimento que é próprio de algumas pessoas sensíveis às coisas do mundo, o colecionismo, que se dá a partir do garimpo frequente de objetos e fotografias em feiras, briques e armarinhos e também pela coleta de coisas que encontra na rua, como pedras ou partes de plantas e flores que secaram, mas ainda mantêm seu potencial estético e poético.
Esses objetos, guardados em locais provisórios, esperaram com paciência o momento em que a artista lhes daria um lugar definitivo. Esse momento chegou com a pandemia de covid-19, em um processo que pode ser apontado também como curativo. Como diz o texto de apresentação da exposição, tais objetos “presentificam arranjos de um cotidiano que gestou de modo sensível a retomada de uma vida pós-pandemia, pois foi lá que se iniciou uma articulação psíquica envolvendo o corpo inteiro na árdua tarefa de sobreviver a tempos difíceis”1. Foi desse modo que os trabalhos tomaram forma, e os objetos, outro tipo de existência, agora dialógica e relacional. Articulados em gavetas-molduras e molduras-caixas, com vidros, foram pacientemente arranjados: pequenas telas com pinturas desbotadas; talagarças para bordados começados e não terminados; caixinhas dentro de caixinhas maiores; palavras formadas com letras de metal em relevo onde se lê mar, ir, vir, tudo, entre outras palavras; dados de jogo; bolinhas de gude; chaves; bibelôs; fotos de pessoas desconhecidas, de ondas do mar, de paisagens externas ou internas, como estantes com livros ou até mesmo um único livro. Esses arranjos criam relações de planos e profundidades, brincando com a percepção de quem os observa, podendo formular e reformular sentidos a partir de suas próprias reminiscências. Este é outro dado importante da exposição, o vínculo que cria com uma memória afetiva do observador. É uma espécie de captura pela amorosidade, um convite para se deixar levar pelas associações. Seguindo essa lógica associativa, a própria pequena galeria, com sua “vitrine”, acabou se tornando mais uma caixa, onde couberam todos esses objetos e ainda nós, visitantes capturados e observados em interação, num jogo de olhar de dentro e olhar de fora. Na “vitrine” estava escrito Casinha espelhado nas duas direções, de tal modo que atendia à legibilidade do texto tanto para quem olhava de dentro quanto para quem olhava do lado de fora.
Desde o olhar de quem vem de fora
Olhamos de fora e avistamos uma grande janela, com a inscrição CASINHA. A curiosidade convoca a subir a escada estreita que conduz ao espaço expositivo. Uma sala de estar com poltrona de vime, tapete e almofadas acomodadas diante da mesma janela que nos convidava a entrar quando ainda olhávamos de fora. Três paredes brancas preenchidas por caixas e molduras que abrigavam objetos e imagens, de estilos e temporalidades diferentes. Fotografias compostas por luzes e sombras vindas das portas e janelas de uma casa que – ainda – não conhecíamos.
“Receber é fazer lugar: abrir um espaço no qual aquele que vem possa habitar, colocar-se à disposição daquele que vem sem pretender reduzi-lo à lógica que rege em nossa casa” (LARROSA, 2004, p.187). Em linhas gerais foi assim que me senti recebida na casa concebida pela artista Bianca Knaak. Uma artista que pude conhecer ali, naquele exato momento, revelando-se para além de sua já reconhecida trajetória como docente e pesquisadora da área de história, teoria e crítica de arte. Me senti tocada por ver essa sensibilidade e seu devir artista pela primeira vez. Algo ali se descortinava em meio aos objetos coletados, guardados, amados pela artista e ofertados ao público naquele espaço. As materialidades que compunham cada uma das obras acionaram memórias: um bordado que remetia a uma história de família; um bibelô de porcelana que me lançava às brincadeiras com os primos; uma colcha de crochê, que por sua estética comum atravessa e une lares de tantas gerações e contextos diferentes, transformando o que seria uma memória individual numa conversação coletiva e compartilhada e que segue viva justamente por ser atualizada. Para além de memórias queridas, revivi também o pesadelo da clausura recente provocada pela pandemia e sussurrei: “Não quero nunca mais.”
Uma das obras, entre tantas especiais, me chama a atenção: uma composição de uma imagem de mar, algo que me parecem ganchos enferrujados e uma pequena caixa de fundo aveludado contendo uma concha e a palavra ir. Que engraçada contradição aquilo se mostrou a mim. A concha, que traz tão fortemente essa sensação de resguardo, fechamento e introspecção, posta ao lado da palavra ir, que opera como um imperativo, nos convocando à saída para o mundo, para fora de nós mesmos. Associei isso tudo a esta casa exposta pela artista: é preciso saber ficar, mas também sair de si, abrir espaço para o que chega.
A casa que ali experienciei me trazia notícias sobre um lar acolhedor e tão potente para novos agenciamentos, tanto de materiais quanto de relações e narrativas porvir. A Casinha de Bianca Knaak proporcionou um entendimento mais factível daquilo que a arte aciona em nós quando nos deixamos afetar por ela e seus convites. Desejos de movimentar nossos objetos queridos, combiná-los, dar-lhes uma segunda chance em uma nova história, como diria o escritor Amós Oz (2005). Aliás, este dar-se uma nova chance também me pareceu afim ao movimento realizado pela artista: vir à público apresentando em uma exposição individual parte do seu universo íntimo. O olhar da pesquisadora e da professora testemunhando a criação da artista e a vontade de estabelecer diálogos com o mundo externo. Acompanhar este processo certamente forneceu coragem para seguir “artistando”, sem separar o que é próprio da vida ou da arte, porque talvez nem saibamos afirmar com precisão onde estão postos seus limites.
EXPOSIÇÃO CASINHA, DE BIANCA KNAAK — MIRADAS DE DENTRO E DE FORA
RESENHA
Adriane Hernandez e Aline Nunes
Adriane Hernandez – Professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS. Doutora em Poéticas Visuais (UFRGS), com estágio de doutorado na Université Paris 8. Mestre em Poéticas Visuais (UFRGS). Bacharelado em Pintura (UFRGS).
Aline Nunes – Professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS. Doutora em Arte e Cultura Visual (PPGACV–UFG), com estágio doutoral na Universidad de Barcelona. Mestre em Educação pela UFSM. Bacharel e licenciada em Artes Visuais pela UFSM.
Revista Arte ConTexto
REFLEXÃO EM ARTE
ISSN 2318-5538
V.8, Nº19, MAIO, ANO 2024
PERSPECTIVAS PARA ALÉM DA VISÃO
Exposição Casinha, Bianca Knaak, Pequena Galeria, situada na Via Trastevere, Travessa da Paz, 44, Porto Alegre, RS. De 26/09/23 a 13/10/2023.
Este breve ensaio se apresenta como um testemunho escrito por duas mulheres professoras e artistas, assim como Bianca Knaak, que assina a exposição Casinha. Uma escrita que se “despretende” de um modo de fazer próprio dos críticos, curadores ou especialistas que versam sobre arte ou exposições. Outrossim, aposta numa reflexão que se pauta na experiência, trazendo os vestígios e cintilâncias daquilo que nos capturou durante a organização e visitação da referida exposição. De um lado, abrimos este texto trazendo descrições e pormenores a partir do olhar da curadora Adriane Hernandez. Nestas linhas, o leitor pode se deixar conduzir pelo panorama narrado desde os bastidores: detalhes que perfazem o trabalho de Knaak e sua própria dinâmica de vida, bem como aspectos que configuram partes significativas do processo de elaborar, combinar elementos e mostrar o universo íntimo da artista. Do outro lado, o texto segue com o olhar de quem vê de fora e se deixa receber por esta casa, a partir do relato de Aline Nunes, que em sua partilha apresenta os sentires que emergiram desta visita.
Desde o olhar de quem está dentro
A exposição Casinha, de Bianca Knaak, aconteceu na Pequena Galeria, em Porto Alegre, no mês de outubro de 2023, e trouxe para os visitantes, entre outros aspectos a serem salientados, uma intensa sensação de acolhimento.
Para além das obras, a exposição compreendeu objetos utilitários e decorativos que são de uso da artista em sua casa e guardam a memória do design de época, como: cadeira de vime, pedestal de madeira torneada, tapetes, uma colcha de crochê, almofadas, uma samambaia, andorinhas de louça — itens incomuns para uma exposição e para uma galeria de arte, que geralmente costuma ser menos intimista e, às vezes, mais intimidadora para o público. Essa impressão ocorria de imediato, conforme narrativas recebidas, e era mesmo o intuito da artista. Algo que foi reforçado pela dimensão diminuta da galeria, que em seus catorze metros quadrados poderia se tornar claustrofóbica, não fosse uma janela envidraçada que dá plena visão para um pátio interno onde se situa o espaço da Via Trastevere, mas principalmente por sua vocação para estimular a proliferação do imaginário através das exposições de arte que lá acontecem.
Bianca Knaak é professora nos cursos de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde ministra disciplinas da área teórica, essa que nem sempre conta com grande simpatia de alunos, ávidos que são pelas práticas. A maioria nem imaginava que Bianca fosse autora de uma produção artística, e nesse aspecto a exposição também surpreende. Ocorre que a artista sempre manteve um procedimento que é próprio de algumas pessoas sensíveis às coisas do mundo, o colecionismo, que se dá a partir do garimpo frequente de objetos e fotografias em feiras, briques e armarinhos e também pela coleta de coisas que encontra na rua, como pedras ou partes de plantas e flores que secaram, mas ainda mantêm seu potencial estético e poético.
Esses objetos, guardados em locais provisórios, esperaram com paciência o momento em que a artista lhes daria um lugar definitivo. Esse momento chegou com a pandemia de covid-19, em um processo que pode ser apontado também como curativo. Como diz o texto de apresentação da exposição, tais objetos “presentificam arranjos de um cotidiano que gestou de modo sensível a retomada de uma vida pós-pandemia, pois foi lá que se iniciou uma articulação psíquica envolvendo o corpo inteiro na árdua tarefa de sobreviver a tempos difíceis”1. Foi desse modo que os trabalhos tomaram forma, e os objetos, outro tipo de existência, agora dialógica e relacional. Articulados em gavetas-molduras e molduras-caixas, com vidros, foram pacientemente arranjados: pequenas telas com pinturas desbotadas; talagarças para bordados começados e não terminados; caixinhas dentro de caixinhas maiores; palavras formadas com letras de metal em relevo onde se lê mar, ir, vir, tudo, entre outras palavras; dados de jogo; bolinhas de gude; chaves; bibelôs; fotos de pessoas desconhecidas, de ondas do mar, de paisagens externas ou internas, como estantes com livros ou até mesmo um único livro. Esses arranjos criam relações de planos e profundidades, brincando com a percepção de quem os observa, podendo formular e reformular sentidos a partir de suas próprias reminiscências. Este é outro dado importante da exposição, o vínculo que cria com uma memória afetiva do observador. É uma espécie de captura pela amorosidade, um convite para se deixar levar pelas associações. Seguindo essa lógica associativa, a própria pequena galeria, com sua “vitrine”, acabou se tornando mais uma caixa, onde couberam todos esses objetos e ainda nós, visitantes capturados e observados em interação, num jogo de olhar de dentro e olhar de fora. Na “vitrine” estava escrito Casinha espelhado nas duas direções, de tal modo que atendia à legibilidade do texto tanto para quem olhava de dentro quanto para quem olhava do lado de fora.
Desde o olhar de quem vem de fora
Olhamos de fora e avistamos uma grande janela, com a inscrição CASINHA. A curiosidade convoca a subir a escada estreita que conduz ao espaço expositivo. Uma sala de estar com poltrona de vime, tapete e almofadas acomodadas diante da mesma janela que nos convidava a entrar quando ainda olhávamos de fora. Três paredes brancas preenchidas por caixas e molduras que abrigavam objetos e imagens, de estilos e temporalidades diferentes. Fotografias compostas por luzes e sombras vindas das portas e janelas de uma casa que – ainda – não conhecíamos.
“Receber é fazer lugar: abrir um espaço no qual aquele que vem possa habitar, colocar-se à disposição daquele que vem sem pretender reduzi-lo à lógica que rege em nossa casa” (LARROSA, 2004, p.187). Em linhas gerais foi assim que me senti recebida na casa concebida pela artista Bianca Knaak. Uma artista que pude conhecer ali, naquele exato momento, revelando-se para além de sua já reconhecida trajetória como docente e pesquisadora da área de história, teoria e crítica de arte. Me senti tocada por ver essa sensibilidade e seu devir artista pela primeira vez. Algo ali se descortinava em meio aos objetos coletados, guardados, amados pela artista e ofertados ao público naquele espaço. As materialidades que compunham cada uma das obras acionaram memórias: um bordado que remetia a uma história de família; um bibelô de porcelana que me lançava às brincadeiras com os primos; uma colcha de crochê, que por sua estética comum atravessa e une lares de tantas gerações e contextos diferentes, transformando o que seria uma memória individual numa conversação coletiva e compartilhada e que segue viva justamente por ser atualizada. Para além de memórias queridas, revivi também o pesadelo da clausura recente provocada pela pandemia e sussurrei: “Não quero nunca mais.”
Uma das obras, entre tantas especiais, me chama a atenção: uma composição de uma imagem de mar, algo que me parecem ganchos enferrujados e uma pequena caixa de fundo aveludado contendo uma concha e a palavra ir. Que engraçada contradição aquilo se mostrou a mim. A concha, que traz tão fortemente essa sensação de resguardo, fechamento e introspecção, posta ao lado da palavra ir, que opera como um imperativo, nos convocando à saída para o mundo, para fora de nós mesmos. Associei isso tudo a esta casa exposta pela artista: é preciso saber ficar, mas também sair de si, abrir espaço para o que chega.
A casa que ali experienciei me trazia notícias sobre um lar acolhedor e tão potente para novos agenciamentos, tanto de materiais quanto de relações e narrativas porvir. A Casinha de Bianca Knaak proporcionou um entendimento mais factível daquilo que a arte aciona em nós quando nos deixamos afetar por ela e seus convites. Desejos de movimentar nossos objetos queridos, combiná-los, dar-lhes uma segunda chance em uma nova história, como diria o escritor Amós Oz (2005). Aliás, este dar-se uma nova chance também me pareceu afim ao movimento realizado pela artista: vir à público apresentando em uma exposição individual parte do seu universo íntimo. O olhar da pesquisadora e da professora testemunhando a criação da artista e a vontade de estabelecer diálogos com o mundo externo. Acompanhar este processo certamente forneceu coragem para seguir “artistando”, sem separar o que é próprio da vida ou da arte, porque talvez nem saibamos afirmar com precisão onde estão postos seus limites.
Notas de Rodapé
1. Hernandez, Adriane. A finitude dos pequenos mundos. Texto de apresentação da exposição Casinha, de Bianca Knaak, out/2023.
Notas de Rodapé
1. Hernandez, Adriane. A finitude dos pequenos mundos. Texto de apresentação da exposição Casinha, de Bianca Knaak, out/2023.
Referências Bibliográficas
LARROSA, Jorge. O enigma da infância – ou o que vai do impossível ao verdadeiro. In: Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
OZ, Amós. De amor e de trevas. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
Referências Bibliográficas
LARROSA, Jorge. O enigma da infância – ou o que vai do impossível ao verdadeiro. In: Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
OZ, Amós. De amor e de trevas. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
Lista de Imagens
Figura 1 (capa) – Vista externa da exposição Casinha, de Bianca Knaak, na Pequena Galeria, 2023. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 2 – Bianca Knaak, vista parcial da exposição Casinha, na Pequena Galeria, 2023. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 3 – Bianca Knaak, Tudo, 2021–2023, composição em técnica mista com gaveta, 20 x 30 x 5 cm. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 4 – Bianca Knaak, Ir, 2021–2023, composição em técnica mista, 31 x 26 x 5 cm. Fotografia: Nilton Santolin.
Lista de Imagens
Figura 1 (capa) – Vista externa da exposição Casinha, de Bianca Knaak, na Pequena Galeria, 2023. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 2 – Bianca Knaak, vista parcial da exposição Casinha, na Pequena Galeria, 2023. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 3 – Bianca Knaak, Tudo, 2021–2023, composição em técnica mista com gaveta, 20 x 30 x 5 cm. Fotografia: Nilton Santolin.
Figura 4 – Bianca Knaak, Ir, 2021–2023, composição em técnica mista, 31 x 26 x 5 cm. Fotografia: Nilton Santolin.