FEIJÃO, 2021
ÁUDIO Natália Chaves Bandeira
Natália Chaves Bandeira (Porto Alegre, 1985) é artista, docente e pesquisadora. Desde 2006, trabalha como arte-educadora. Dirigiu os documentários O Clube (2013) e Nêga Lú (2015), financiados pelo FUMPROARTE – Secretaria de Cultura de Porto Alegre e pelo FAC das Artes – Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, respectivamente. Trabalhou como cenógrafa em diferentes projetos em Guadalajara (México) e Porto Alegre, ganhando o Prêmio Açorianos de Cenografia em Dança (2017) com a obra Pequenices. Atualmente, trabalha com a pesquisa em Arte Sonora Radioarte e tem seu trabalho com enfoque em processos de escuta. Graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestranda em Docência em Artes e Design na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). É integrante do grupo de pesquisa CNPq Arte Pública Participativa: articulação entre poética e cidadania – Instituto de Artes (UFRGS). Vive e trabalha em Ajijic, México.
Revista Arte ConTexto
REFLEXÃO EM ARTE
ISSN 2318-5538
V.7, Nº17, MAR., ANO 2022
TRABALHO EM ARTE E CUIDADO
Natália Chaves Bandeira – Feijão (Peça Sonora 4’03”, 2021)
Gravar, escrever, falar, voltar a gravar, ouvir, cortar, ler, voltar a escrever, gravar, ouvir, voltar a ouvir, ouvir, ouvir, equalizar, ouvir, ouvir, ouvir e ouvir. A fala frente a frente com escrita. Uma sacia a necessidade de emergência, a evidência da respiração, da saliva ou da falta delas; a outra, toma seu tempo para eleger a palavra adequada, o som perfeito que integra o bambolear de um discurso. Bonita dupla para fazer confrontar-se ao perguntar: qual é o ritmo da fome?
A realização deste áudio é feita fazendo feijão, tratando de alongar e encontrar um ritmo que inclua no seu pensamento ideias ao redor da comida, do homem, da mulher, da velha, da criança, do dinheiro, das cores, da pele, do trabalho, da fome.
FEIJÃO, 2021
ÁUDIO Natália Chaves Bandeira
Natália Chaves Bandeira (Porto Alegre, 1985) é artista, docente e pesquisadora. Desde 2006, trabalha como arte-educadora. Dirigiu os documentários O Clube (2013) e Nêga Lú (2015), financiados pelo FUMPROARTE – Secretaria de Cultura de Porto Alegre e pelo FAC das Artes – Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, respectivamente. Trabalhou como cenógrafa em diferentes projetos em Guadalajara (México) e Porto Alegre, ganhando o Prêmio Açorianos de Cenografia em Dança (2017) com a obra Pequenices. Atualmente, trabalha com a pesquisa em Arte Sonora Radioarte e tem seu trabalho com enfoque em processos de escuta. Graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestranda em Docência em Artes e Design na Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). É integrante do grupo de pesquisa CNPq Arte Pública Participativa: articulação entre poética e cidadania – Instituto de Artes (UFRGS). Vive e trabalha em Ajijic, México.
Revista Arte ConTexto
REFLEXÃO EM ARTE
ISSN 2318-5538
V.7, Nº17, MAR., ANO 2022
TRABALHO EM ARTE E CUIDADO
Natália Chaves Bandeira – Feijão (Peça Sonora 4’03”, 2021)
Gravar, escrever, falar, voltar a gravar, ouvir, cortar, ler, voltar a escrever, gravar, ouvir, voltar a ouvir, ouvir, ouvir, equalizar, ouvir, ouvir, ouvir e ouvir. A fala frente a frente com escrita. Uma sacia a necessidade de emergência, a evidência da respiração, da saliva ou da falta delas; a outra, toma seu tempo para eleger a palavra adequada, o som perfeito que integra o bambolear de um discurso. Bonita dupla para fazer confrontar-se ao perguntar: qual é o ritmo da fome?
A realização deste áudio é feita fazendo feijão, tratando de alongar e encontrar um ritmo que inclua no seu pensamento ideias ao redor da comida, do homem, da mulher, da velha, da criança, do dinheiro, das cores, da pele, do trabalho, da fome.
Lista de Imagens
1 Arquivo Pessoal.
Lista de Imagens
1 Arquivo Pessoal.